La tecnología flash que llego hace unos cuantos años para convertirse prácticamente en un estándar en internet, ha visto como en estos dos últimos años está comenzando a ser un tecnología a evitar, debido a los problema de seguridad derivaos del software necesario para poder cargar contenido de este tipo. Além disso, a chegada do HTML 5, que permite criar o mesmo tipo de conteúdo, mas cargas muito mais leves e rápidas Esse foi outro motivo para o desaparecimento precoce do flash na internet. Por fim, a Microsoft e o Google acabam de anunciar oficialmente o obituário do Flash em seus navegadores, deixando de suportar essa tecnologia por padrão. Na verdade, o Chrome 55, a versão mais recente do Chrome disponível, não carrega mais nenhum conteúdo criado em flash.
O usuário que quiser visitar uma página criada com esta tecnologia Adobe terá que habilitar manualmente o seu carregamento, expondo-se aos riscos que isso acarreta, riscos que o próprio desenvolvedor reconheceu há alguns meses, recomendando inclusive que parem de usá-la. A Microsoft continua ficando para trás no Chrome como atualmente, apenas usuários do programa Insider, Já tem a opção desativada disponível e não reproduz conteúdo em Flash.
A próxima atualização do Windows 10, Creators Studio, nos oferecerá a versão final do Edge com a limitação nativa e padrão de bloqueio de conteúdo criado com esta tecnologia. Desde o lançamento do HTML 5, os desenvolvedores de navegador estão se concentrando em melhorar o gerenciamento de carga e recursos desta tecnologia, além da segurança que impede o acesso de terceiros por meio de bugs de segurança, algo que aconteceu com o Flash nas últimas versões de seu player que ele lançou. O Firefox, o terceiro na disputa, também não permite a reprodução do Flash nativamente, a menos que o ativemos manualmente.