Nos últimos anos, os smartphones evoluíram muito em termos de funcionalidade e tecnologia. Mas um dos aspectos que menos evoluiu sempre foi a duração da bateria, embora os sistemas operacionais móveis mais recentes melhoraram muito seu consumo, mas o resultado é sempre o mesmo: carregue o smartphone todas as noites. Parece que os fabricantes deixaram para o impossível nos últimos tempos estão se dedicando a pesquisar baterias flexíveis ao invés de melhorá-las para oferecer uma maior duração.
MIT está investigando uma bateria de lítio que não é composta de ânodos e em que é utilizada uma combinação de outros elementos que permitem aumentar a capacidade das baterias sem ter que expandir o seu tamanho atual. Segundo o MIT, a ideia é eliminar o ânodo de grafite e, em vez disso, utilizar uma camada metálica de lítio de tamanho menor, mas capaz de reter uma maior quantidade de íons, o que equivale a uma maior capacidade energética que nos oferece uma maior duração.
A ideia do MIT não se concentra apenas em melhorar a vida dos smartphones, mas também emEste avanço pode ser visto na bateria do drone, cuja duração da bateria, poucos minutos, desespera qualquer usuário que queira passar muito tempo com eles sem ter que se preocupar com a duração da bateria. Além disso, a duração da bateria pode ser o dobro das atuais com metade do tamanho. As primeiras baterias SolidEnergy chegarão ao mercado de drones antes do final do ano e, no início do ano, começarão a estar disponíveis para smartphones e wearables. Teremos que esperar um ano depois para que essas baterias cheguem aos veículos elétricos.