Já faz algum tempo que as políticas de alguns governos estão aproveitando alguns aspectos das telecomunicações que até então lhes eram estranhos. Por um lado, encontramos a Rússia e a China, países que lançaram uma nova lei que obriga os provedores de serviços de Internet a armazenar os dados de seus usuários em servidores locais, para poder acessar mais facilmente, não encontramos nenhuma outra justificativa. Por outro lado, encontramos países como Índia ou Indonésia, que obrigam os fabricantes de smartphones a garantir que 30% dos produtos vendidos pela empresa sejam fabricados no país.
Para a maioria dos fabricantes, isso não é um problema, porque eles não abrem suas próprias lojas, mas a Apple sim e nenhum de seus produtos é fabricado nesses países. Na Índia, obteve um adiamento após investir em um centro de P&D e acelerador de aplicativos que será inaugurado em breve na Índia. Na Indonésia, no entanto, o problema da Apple em vender o iPhone é que a partir de 1º de janeiro, 30% dos componentes, sejam de software ou hardware, devem ter sido projetados ou fabricados no país.
Mas, como na Índia, existe a rota do investimento. A empresa sediada em Cupertino acaba de assinar um acordo com o governo indonésio para construir um centro de P&D no país nos próximos três anos. um centro que vai custar cerca de 44 milhões de dólares e que abre as portas para a empresa para poder começar a vender com calma o iPhone e outros produtos, produtos totalmente fabricados na China. A Indonésia é o quarto país mais populoso do mundo, com 260 milhões de habitantes, depois da China, Índia e Estados Unidos.
Não entendo muito bem essa notícia. Em Jacarta, o iPhone foi vendido há anos.