Facebook e Instagram estão bloqueados na China. E o último cartucho que Mark Zuckerberg deixou no país asiático é o serviço de mensagens mais usado no mundo: o WhatsApp. Porém, O popular serviço foi a nova vítima do The Great Firewall.
Segundo relatos do New York Times, o 19º Congresso do Partido Comunista está chegando. E para garantir que a imagem do Chefe do Estado não seja comprometida, as medidas conseguiram endurecer nas últimas horas.
Embora o serviço de mensagens mais popular na China é o WeChat, O produto do Facebook também ganhou uma crescente participação de mercado entre os usuários asiáticos. E os próprios usuários do WhatsApp ficaram encarregados de soar o alarme. De acordo com diversos depoimentos, os serviços afetados vêm enviando fotos e vídeos. Embora, aparentemente, algumas mensagens de voz também tenham sido interceptadas.
Além disso, as medidas de controle na China não param por aqui. Muitos dos usuários usaram redes privadas virtuais (VPNs) para poder usar serviços proibidos pelo regime. Bem, nos últimos meses os aplicativos que facilitavam esses usos desapareceram. E se não bastasse, Confirma-se que em fevereiro de 2018, este tipo de rede será totalmente proibida.
Por otro lado, desde finales del pasado año 2016, China obliga a las empresas tecnológicas a almacenar todos los datos en el país a través de servidores locales. Esta fue la razón por la que Apple —entre otras— han tenido que abriu recentemente seu primeiro data center asiático.
Google, Twitter, Facebook, Instagram, YouTube ou Telegram são apenas alguns dos produtos proibidos na China. O WhatsApp pode ser o próximo membro da lista crescente, embora possa não ser o último. Conforme indicado, o próximo alvo pode ser outro dos aplicativos de mensagens instantâneas. Para ser mais específico, seria Signal. Este serviço de mensagens foi recomendado pelo próprio Eduard Snowden.