Autoridades turcas solicitam ajuda da Apple para desbloquear o iPhone 4s do assassino do embaixador russo na Turquia

Na segunda-feira passada, veio a notícia, não só do ataque a um mercado de Natal em Berlim, mas também soubemos do assassinato do embaixador russo na Turquia durante uma declaração perante a televisão. O assassino, um policial turco fora de serviço, foi morto pela polícia segundos depois que o embaixador foi morto a tiros. Para tentar obter mais informações e descobrir se ele é parente de uma célula terrorista, a polícia turca pediu à Apple para ajudá-los a desbloquear o telefone do terrorista, que parece estar bloqueado com uma senha, já que este modelo em particular ainda não implementou o Touch ID.

Embora a Apple ainda não tenha respondido ao pedido, é mais provável que se recuse, como fez com o FBI quando solicitou o desbloqueio do iPhone 5c de um dos terroristas das tentativas de San Bernardino, há um ano. Porém, a Rússia, parte envolvida neste atentado, ao ver como seu embaixador no país foi assassinado, informou à polícia que Eles ficarão encarregados de acessar todas as informações que estavam dentro do dispositivo. Mais uma vez, isso mostra que as autoridades russas não têm problemas para acessar qualquer dispositivo, mesmo que a Apple se orgulhe de sua segurança.

Mevlut Mert Altintas, 22 anos, policial turco, utilizou sua identidade para acessar a galeria de arte onde ocorria a entrevista e, gritando "Não se esqueça de Aleppo", disparou várias vezes contra o embaixador, matando-o instantaneamente. A Rússia e a Turquia descreveram este assassinato como tentativa de desestabilizar as relações entre os dois países, devido às diferentes posições que mantêm no conflito sobre a guerra na Síria.


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