Este músculo artificial pode revolucionar a robótica suave

robótica suave

Um grupo de engenheiros da Universidade de Harvard Os Estados Unidos vêm trabalhando nos últimos meses no desenvolvimento de um novo músculo artificial capaz, como anunciado, de revoluir o mundo da robótica suave graças às suas características únicas. A título de esclarecimento, observe que a robótica leve é ​​um conceito que engloba robôs fabricados com novos materiais e morfologia especialmente concebidos para oferecer interação física segura e eficiente em ambientes dinâmicos e não estruturados.

Dentro da robótica suave podemos encontrar desenvolvimentos, como o que você pode ver na imagem que eu deixei para você logo no início deste mesmo post, onde um sistema composto por pinças macias embora também pudéssemos incluir neste mundo outros desenvolvimentos como andróides com corpos completamente moles, instrumentos cirúrgicos laparoscópicos ...

Um elastômero dielétrico pode ser a chave no desenvolvimento da robótica suave

Agora, dentro do mundo da robótica soft ou soft, nos encontramos com uma série de desvantagens. Entre os mais graves, por exemplo, para mencionar como seus atuadores, uma espécie de músculos verdadeiramente responsáveis ​​pelo movimento articular do robô, tendem a se basear em sistemas hidráulicos ou pneumáticos que, por sua vez, tendem a apresentar uma resposta lenta, embora necessitem de muita energia para funcionar.

Voltando ao trabalho realizado pelo grupo de engenheiros da Universidade de Harvard, destaque como em sua busca conseguiram desenvolver uma nova série de atuadores, especificamente um elastômero dialético ou plástico flexível, capaz de oferecer uma ampla gama de movimentos que seria fundamental porque não necessita de componentes rígidos para funcionar. Este atuador teria sido desenvolvido a partir da superposição de várias camadas desse elastômero e eletrodos de nanotubo de carbono.

Como comentado Roberto Madeira, coautor do estudo:

Atuar é um dos desafios mais difíceis da robótica. A grande maioria dos robôs de hoje é baseada em motores rotativos eletromagnéticos convencionais. Nos casos em que não podemos usar esses tipos de motores, por exemplo em robôs lisos, existem poucas alternativas para movimentos de alto desempenho.


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