O mercado de videogames no PC é mais lucrativo do que nos consoles, pelo menos em 2016

SPUD

Há alguns anos, começou a circular um novo termo denominado era pós-PC, no qual foi anunciado o início do fim dos PCs, em favor dos tablets. Mas com o passar dos anos pudemos constatar, embora muitos de nós já o soubéssemos, que os tablets nunca seriam um substituto de um PC ou Mac (devemos também colocá-lo na mesma bolsa), pois eles nos limitam quando se trata de energia, realizamos as mesmas tarefas que em um computador, desde que nosso uso não seja o de muitos usuários: Facebook, Twitter, mail e a página da web ímpar. A Apple já tentou em várias ocasiões lançar um modelo Pro do modelo do iPad, mas como já foi demonstrado, os tablets ainda são o que são até agora, um dispositivo para consumir conteúdo, pouco mais e onde a produtividade deixa muito a desejar.

A maioria dos gamers tem diferentes opções no mercado para curtir seus jogos favoritos, seja por meio de consoles ou de um PC. De acordo com o último relatório da Super Data, o setor de PC gerou 35.800 bilhões de dólares, enquanto o setor de videogames para consoles gerou 6.600 bilhões de dólares, 442% menos do que em PCs.

Os fabricantes de consoles tentam reter seus fãs leais, tentando chegar a acordos para mantenha títulos exclusivos que só podem ser encontrados em seu dispositivo, mas parece que não é suficiente e os usuários de PC que têm uma maior oferta de títulos, mas também sofrem o problema de adaptações, adaptações de jogos de console que às vezes deixam muito a desejar.

Mas quem realmente ganha a batalha no mercado de videogames ainda está o smartphone, que gerou mais de 40.600 bilhões de dólares. Tenho certeza que mesmo que os jogos no seu smartphone não sejam a sua praia, você já ouviu falar do Pokémon GO este ano, um jogo que quebrou todos os recordes na indústria de videogames para smartphones. Apesar desses números, fabricantes como a Nintendo, continuam insistindo em não adaptar seus clássicos para smartphones, e preferem lançar novas versões como Super Mario Run, um corredor sem fim que tem recebido críticas positivas e negativas na mesma medida, tanto pelo jogo metodologia como o preço do jogo.


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